Nunca tinha percebido o quanto a saudade pode ser diferente... pode ter várias formas... o quanto ela pode doer ferindo ou não... o quanto ela pode ser dilacerante mas tranquila... Nenhum outro povo no Mundo consegue traduzi-la como nós... mas no sentir... se calhar todos conseguem entender isto...
A saudade... pode ferir tanto... mas ao mesmo tempo ser calma... ser tranquila... raras vezes fará sorrir... mas ainda assim, pensar nela pode ser fonte de felicidade porque raras vezes estará associada a algo que não gostemos.
Pois é... a saudade é sempre de algo que gostamos... que amamos... e então pensar nela é pensar nesse algo... pessoa, momento, coisa...
É mais forte em nós se for uma pessoa... e se associada à pessoa estiverem momentos... e se coisas nos reportarem a esses momentos...
E é então que um nó na garganta se começa a formar... e que retraímos as nossas lágrimas... se estamos a pensar na pessoa... no momento... e nessas coisas que nos reportam à pessoa e aos momentos, porquê chorar?
Mas são as lágrimas que teimam em cair...
A saudade não está associada a algo que não gostemos e no meu caso... bem...
O meu caso não foge a nada do que pensámos até aqui...
...
É de manhã... acordei tão cedo...
E tu também... vieste à minha varanda e cantaste uma melodia suave para mim...
O meu pássaro azul...
Então porquê chorar...?
Vieste e foste... voaste... e sempre foi assim...
E sempre ficará a saudade...
Pensei que poderia proteger-te de tudo...
Pensei que poderia estar sempre lá...
Pensei que poderia ser aquilo que ninguém conseguia...
E na verdade... não...
Deixo-te voar sim... na verdade... quer eu deixe quer não... tu sempre voaste...
E em mim sempre ficará a saudade...
De algo bom... de algo tranquilo... sereno... e suave....
mas que sempre me fará chorar...
... porque à tua partida... sempre o bater forte da saudade me impedirá de sorrir...
e só a imagem do teu sorriso...
e do brilho dos teus olhos...
e da tua voz...
...
me poderão fazer trazer de volta... o meu sorriso...

A saudade... pode ferir tanto... mas ao mesmo tempo ser calma... ser tranquila... raras vezes fará sorrir... mas ainda assim, pensar nela pode ser fonte de felicidade porque raras vezes estará associada a algo que não gostemos.
Pois é... a saudade é sempre de algo que gostamos... que amamos... e então pensar nela é pensar nesse algo... pessoa, momento, coisa...
É mais forte em nós se for uma pessoa... e se associada à pessoa estiverem momentos... e se coisas nos reportarem a esses momentos...
E é então que um nó na garganta se começa a formar... e que retraímos as nossas lágrimas... se estamos a pensar na pessoa... no momento... e nessas coisas que nos reportam à pessoa e aos momentos, porquê chorar?
Mas são as lágrimas que teimam em cair...
A saudade não está associada a algo que não gostemos e no meu caso... bem...
O meu caso não foge a nada do que pensámos até aqui...
...
É de manhã... acordei tão cedo...
E tu também... vieste à minha varanda e cantaste uma melodia suave para mim...
O meu pássaro azul...
Então porquê chorar...?
Vieste e foste... voaste... e sempre foi assim...
E sempre ficará a saudade...
Pensei que poderia proteger-te de tudo...
Pensei que poderia estar sempre lá...
Pensei que poderia ser aquilo que ninguém conseguia...
E na verdade... não...
Deixo-te voar sim... na verdade... quer eu deixe quer não... tu sempre voaste...
E em mim sempre ficará a saudade...
De algo bom... de algo tranquilo... sereno... e suave....
mas que sempre me fará chorar...
... porque à tua partida... sempre o bater forte da saudade me impedirá de sorrir...
e só a imagem do teu sorriso...
e do brilho dos teus olhos...
e da tua voz...
...
me poderão fazer trazer de volta... o meu sorriso...
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