Para ti...
Para ti os primeiros raios de sol que me aquecem
Para ti a brisa matinal que sopra os meus cabelos
Para ti o movimento empurrado da manhã que me impele à vida corrente
Para ti os laços e enlaços dos pássaros que se cruzam
Para ti o cheiro da terra que se inala e perfuma a áurea do meu ser
Para ti a vontade de pisar o chão e não conseguir a firmeza das certezas inabaláveis
Para ti a doce melodia de Outuno que se assobia e me transporta na viagem dos teus sonhos
Para ti o conforto do quente abraço partilhado nas estendidas partículas do pensamento
Para ti o fresco sentido da água que se esgota nos recantos do meu corpo nú e solto
Para ti o arfar do grito que se destapa dos preconceitos e das regras morais
Para ti a sedosa pincelada da manhã que se deixa acabar na esperança de uma nova
Para ti o renascer
do que suavemente alicerço no fundo de mim...

Para ti os primeiros raios de sol que me aquecem
Para ti a brisa matinal que sopra os meus cabelos
Para ti o movimento empurrado da manhã que me impele à vida corrente
Para ti os laços e enlaços dos pássaros que se cruzam
Para ti o cheiro da terra que se inala e perfuma a áurea do meu ser
Para ti a vontade de pisar o chão e não conseguir a firmeza das certezas inabaláveis
Para ti a doce melodia de Outuno que se assobia e me transporta na viagem dos teus sonhos
Para ti o conforto do quente abraço partilhado nas estendidas partículas do pensamento
Para ti o fresco sentido da água que se esgota nos recantos do meu corpo nú e solto
Para ti o arfar do grito que se destapa dos preconceitos e das regras morais
Para ti a sedosa pincelada da manhã que se deixa acabar na esperança de uma nova
Para ti o renascer
do que suavemente alicerço no fundo de mim...

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