Pena que ainda haja tanto trânsito
e barulho de carros e motas,
fora isso seria perfeito...
Até o friozinho que já se faz sentir cá fora,
me transporta para aquelas noites de acampamento em que me deixava inundar pela beleza da noite,
pelo cheiro da terra,
pelo mistério dos sons nocturnos,
pela imensidão de uma natureza quase adormecida...
e eu...
eu e Ele abraçados...
e envoltos numa manta,
deixando-nos estar em simbiose terrena aspergida pela celestial...
Não há estrelas no céu...
Mas desde que aqui cheguei o céu desanuviou,
as nuvens estão a dissipar-se
e até já vejo esses pequenos pontos de luz!
E vejo uma em particular,
não pára de olhar para mim,
não pára de me sorrir,
não pára de brilhar!
És tu minha irmã!
Bela...
Mágica...
Delicada...
Ternurenta...
Uma Estrelícia palpitante!
Estou a flutuar...
Sobre um manto de pétalas brancas,
e pequenos salpicos de um olhar esverdeado caem sobre os meus ombros
És tu?
Vens juntar-te a nós?
E danço...
danço incansavelmente até meu corpo se deter...
fica expectante
fica empertigado
fica espectador...
Do meu espirito que esvoaça...
E hoje,
o meu espirito...
é azul céu...
claro, límpido, sereno, tranquilo...
apesar do céu real que me cobre
ser negro
e sem estrelas...

e barulho de carros e motas,
fora isso seria perfeito...
Até o friozinho que já se faz sentir cá fora,
me transporta para aquelas noites de acampamento em que me deixava inundar pela beleza da noite,
pelo cheiro da terra,
pelo mistério dos sons nocturnos,
pela imensidão de uma natureza quase adormecida...
e eu...
eu e Ele abraçados...
e envoltos numa manta,
deixando-nos estar em simbiose terrena aspergida pela celestial...
Não há estrelas no céu...
Mas desde que aqui cheguei o céu desanuviou,
as nuvens estão a dissipar-se
e até já vejo esses pequenos pontos de luz!
E vejo uma em particular,
não pára de olhar para mim,
não pára de me sorrir,
não pára de brilhar!
És tu minha irmã!
Bela...
Mágica...
Delicada...
Ternurenta...
Uma Estrelícia palpitante!
Estou a flutuar...
Sobre um manto de pétalas brancas,
e pequenos salpicos de um olhar esverdeado caem sobre os meus ombros
És tu?
Vens juntar-te a nós?
E danço...
danço incansavelmente até meu corpo se deter...
fica expectante
fica empertigado
fica espectador...
Do meu espirito que esvoaça...
E hoje,
o meu espirito...
é azul céu...
claro, límpido, sereno, tranquilo...
apesar do céu real que me cobre
ser negro
e sem estrelas...

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