segunda-feira, 18 de junho de 2012

Hino à vida

Dedico a ti hoje em especial
E a ti também
Falei de ambos hoje, com pessoas diferentes
Não vejo, mas sinto
Não sinto, mas vive em mim...!
E por isso faz sentido dedicar este hino à vida!
À vida que ainda me corre nas veias e que um dia se cruzou com a vossa...!

"Sou apenas mais um cidadão que acredita no amor;
E quem crê por favor não disfarce a esperança que tem;
Quem não crê tem a minha amizade e respeito também.
Eu, porém, acredito em Jesus a quem chamo Senhor.

É tempo de ser esperança
É tempo de comunicar
É tempo de ser testemunha de Deus
Neste mundo que não sabe amar."


sexta-feira, 8 de junho de 2012

Como saber...?

Tantas vezes Te pergunto o que queres de mim?
O que queres que faça?
Julgo que seria mais fácil se me dissesses logo o que pretendes.
E depois dou conta que se calhar o meu problema é esse... julgar.
Mas que queres? Não consigo ser como tu... nem eu, nem provavelmente ninguém!
O ser humano é mesmo assim, impaciente...!
E eu se calhar não fujo à regra.
Mas o meu querer saber, vai para além do suportar ou não a impaciência.
Na verdade, o que queria era ter a certeza que a missão que preparaste para mim está a ser cumprida por mim.
Sabes, isso é muito importante para mim.
Manda-me um sinal por favor...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Reciclar papel

Nem sempre este silencio me aflige, nem sempre o sinto como negativo.  Há momentos, como o de agora, em que o sinto meu, em que aproveito para estar comigo. E nem sempre é insuportável estar comigo, as vezes é bom.  E para alem de bom, sinto-o muitas vezes como uma necessidade.  Estar comigo é assim mais ou menos como reciclar papel. Volto a ler-me, volto a escrever-me, volto a sentir-me, volto a cheirar-me e mesmo depois de mais um bocadinho de uso e da mais alguma experiência, saio revigorada, saio diferente e apta a enfrentar uma nova leitura, uma nova escrita, um novo Mundo...! E o que acontece ao papel que não é reciclado? Durante um tempo, até pode ser lembrado como uma boa recordação, mas ficará por aí. Não mais voltará a ser escrito, nem lido, nem tocado, nem cheirado e, na pior das hipóteses, morrerá num lixo qualquer. Perde a vida... E eu não quero perder a vida! Porque eu sou vida e eu dou vida! Eu existo, eu cheiro, eu sintonizo letras e palavras! E, em cada momento desses, vivo!!